TEATRO MARIA MATOS | 9 MAIO A 7 JULHO
Quintas a Sábados às 21h e Domingos às 17h
Bilhetes: 9€ – 10€
Duração: 110 Minutos aprox.
M/14
As sessões de 13 e 28 de Junho e 4 e Julho serão legendadas em inglês.
Casa Portuguesa conta a história (ficcional) de um ex-soldado da Guerra Colonial que, dialogando com os seus fantasmas, se vê confrontado com a decadência e a transformação dos ideais de casa, de família, de país e do cânone da figura paterna. Um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história. Um espetáculo que cruza o fado com o diário de guerra e o ensaio filosófico para compor um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história.
Texto e encenação Pedro Penim Interpretação Carla Maciel, João Lagarto, Sandro Feliciano e Fado Bicha (Lila Tiago e João Caçador) Cenário Joana Sousa Figurinos Béhen Luz Daniel Worm d’Assumpção Sonoplastia e tema original Miguel Lucas Mendes Canção final João Caçador (música), Lila Tiago (letra), Miguel Madeira (produção) Carpintaria Filipe Dominguez Grafiti Claúdio Sena Cartaz Cristiana Morais (foto), André Barreto (assistência), Beatriz Texugo (maquilhagem), Bárbara Lizardo (composição gráfica), R2 (design) Assistência de encenação Bernardo de Lacerda Produção Teatro Nacional D. Maria II Parceria Força de Produção, no âmbito do projeto D. Maria Matos Casa Portuguesa integra o Ciclo Abril Abriu, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II Agradecimentos APICCAPS, Centro Cultural de Belém, Joaquim Penim, Josefinas, Levi’s, Mariano, Palácio do Grilo, Sanjo, Teatro Praga, Vasco Araújo
SOBRE O CICLO D. MARIA MATOS
Uma cidade, Lisboa. Dois teatros, Maria. D. Maria Matos é uma parceria entre o teatro Nacional D. Maria II e o Teatro Maria Matos que visa prolongar a vida dos espectáculos. Assim, após a estreia no Rossio, algumas das produções do Teatro Nacional rumam a Alvalade. O resultado é um prolongamento do tempo em cena dos espectáculos, oferecendo ao público uma oportunidade redobrada para a eles assistir. Uma cooperação entre dois espaços a favor de quem vê e de quem faz teatro.